sábado, 23 de abril de 2011

Pais e Filhos - Análise da Música

Análise da Música:



Pais e Filhos
Estátuas e cofres
E paredes pintadas
Ninguém sabe
O que aconteceu…
Ela se jogou da janela
Do quinto andar
Nada é fácil de entender…
Dorme agora
Uuuhum!
É só o vento
Lá fora…
Quero colo!
Vou fugir de casa
Posso dormir aqui
Com vocês
Estou com medo
Tive um pesadelo
Só vou voltar
Depois das três…
Meu filho vai ter
Nome de santo
Quero o nome
Mais bonito…
É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Prá pensar
Na verdade não há…
Me diz, por que o céu é azul
Explica a grande fúria do mundo
São meus filhos
Que tomam conta de mim…
Eu moro com a minha mãe
Mas meu pai vem me visitar
Eu moro na rua
Não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar…
Já morei em tanta casa
Que nem me lembro mais
Eu moro com os meus pais
Huhuhuhu!…Oh! Oh!…
Sou uma gota d'água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais
Não lhe entendem
Mas você não entende seus pais…
Você culpa seus pais por tudo
E isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?…


Análise:

       Como todos sabem,essa linda composição, retrata o suicídio de uma menina.
      Renato Russo faz questão de enfatizar o absurdo do ato quando ele descreve com detalhes a riqueza e o conforto que cercavam a personagem, "Estátuas, cofres e paredes pintadas” nos dão a clara ideia da suntuosidade na qual ela vivia. " Ninguém sabe o que aconteceu…"mostra a despreocupação da sociedade em relação a situações como essa."Ela se jogou da janela do quinto andar nada é fácil de entender…" com essa frase mostra a certeza do suicídio."Dorme agora Uuuhum! É só o vento lá fora…" esse dormir,quer dizer a morte da menina,nada mais existe a não ser um vento que até se pode escutar."Quero colo! vou fugir de casa posso dormir aqui com vocês estou com medo tive um pesadelo só vou voltar depois das três…" essa parte da música é bem simples,mostra a falta de sintonia entre uma família, ao mesmo tempo  em que a menina quer colo, ela foge de casa,e ao mesmo tempo em que ela quer dormir com seus pais por causa do pesadelo,ela vira e fala que vai sair e só volta depois das três,e durante toda a noite tem certeza de que não precisará deles.

        "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã por que se você parar pra pensar na verdade não há…"

Continue a leitura na fonte abaixo.

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Quiz da Reforma Ortográfica

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Como se escreve?

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dificuldades Gramaticais

"Quis" ou "quiz"?

A terminação das palavras "feliz" e "quis", do verbo "querer", tem som de "is". Mas a grafia não é a mesma numa e noutra palavra. Vejamos um exemplo tomado à canção "Bem que se quis", de Marisa Monte.
Bem que se quis
depois de tudo ainda ser feliz
mas já não há caminhos pra voltar.
E o que é que a vida fez da nossa vida?
O que é que a gente não faz por amor?
Essa música é italiana, de um napolitano chamado Pino Daniele, e foi vertida para o português por Nelson Motta. Diz a letra:
Bem que se quis depois de tudo ainda ser feliz...
"Quis" e "feliz" rimam entre si, mas "quis" se escreve com "s", e "feliz", com "z". "Quis" é forma do verbo "querer". Quando você conjugar o verbo "querer", simplesmente aposente a letra "z".
O verbo querer apresenta todas as formas grafadas com a letra "s".
quis
quisemos
quiseram
quisesse
quiséssemos
quisessem
quiser
quisermos
quiserem
Como se pode notar, em nenhuma das formas acima, pertencentes a modos e tempos verbais distintos, aparece a letra "z". 

Fonte

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Reforma Ortográfica

NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA

Não se usa mais acento
No “pára”, verbo parar
Pois “para” preposição
Não vai mais lhe atrapalhar
Tudo agora virou “para”
Do jeito que a gente fala
Sem se diferenciar
As palavras terminadas
Em hiato, como “enjôo”
Não vão mais ter circunflexo
Não se acentua mais “vôo”
Agora voo atrasado
Não é mais acentuado
Nem que você sinta enjoo
Não tem mais acento agudo
Quando se escreve “feiúra”
Passaram quinhentos anos
Pra fazer essa frescura
E o português lusitano
Só descobriu este ano
Que esse mal não tem cura
O País ta precisando
É de reforma agrária
É de reforma política
De reforma tributária
Mexer na ortografia
Por causa da geografia
Não é coisa prioritária.

(Edmar Melo)







quinta-feira, 14 de abril de 2011

Literatura Portuguesa - LivroClip 'Os Lusíadas', de Camões - História de Inês de Castro








Inês de Castro - A rainha morta
Com ingredientes de novela, como romance, adultério, separação trágica e intrigas, uma história real do século XIV encanta o mundo há séculos. Lendas agregadas à narrativa contribuíram para que ficasse ainda mais irresistível

Morte de Inês, óleo sobre tela, Columbano Bordalo Pinheiro,1901-1904, Museu Militar de Lisboa
Morte por encomenda: abraçada à filha, a amante pede clemência a seus algozes, aliados do rei
O romance de Pedro, futuro rei de Portugal, com a dama de companhia Inês de Castro marcou a história e a cultura portuguesas. Foi um amor proibido, vivido em atmosfera carregada de disputas de poder. A maior parte da narrativa se baseia em registros históricos. Só alguns detalhes pertencem ao campo da lenda, fruto da imaginação popular e do talento de artistas.

Tudo começou em 1320, com o nascimento do infante Pedro. Ele vivia no vale do rio Mondego, em Coimbra, então capital do reino. Das janelas do castelo real, avistava o mosteiro de Santa Clara, do outro lado do rio. Lá estava enterrada sua avó, Isabel de Aragão, então venerada como uma santa, um reflexo do grande fervor místico da Idade Média.

Outro dado do ambiente medieval europeu eram as constantes guerras causadas por disputas entre reinos. No caso, envolvendo tronos da Península Ibérica. Os arranjos políticos, por meio de casamentos entre nobres, eram parte essencial do jogo de poder da época.

Voltando a Pedro, não lhe cabia decidir o próprio futuro político e amoroso em tal conjuntura de manobras e alianças calculadas. Desde jovem, ele estava prometido a Constança Manuel, filha de um descendente de monarcas dos reinos de Aragão, Castela e Leão.
Pedro não queria, mas se submeteu ao casamento. Constança lhe deu um herdeiro e outros dois filhos. Quanto ao amor, o príncipe foi buscá-lo em outra mulher, logo a dama de companhia de sua esposa. O nome dela era Inês de Castro, jovem de grande beleza, descrita como loura e elegante. Por esses atributos, era chamada de “colo de garça”.

A paixão do príncipe foi correspondida. Mas o nada discreto caso de amor incomodou a Corte. “O escândalo tomou tais proporções que a esposa, d. Constança, decidiu chamar Inês para ser a madrinha da criança que estava esperando, já que esse tipo de parentesco espiritual tornava impossível a união que se esboçava, mais intensa a cada dia”, escreveu a historiadora portuguesa Maria Zulmira Furtado Marques, em A tragédia de Pedro e Inês.

Como os amantes seguiam com o romance adúltero, o pai do infante, o rei Afonso IV, ordenou o afastamento de Inês. Ela deixou o país e se exilou em Albuquerque, em Castela. Mesmo separados, Pedro e Inês continuaram a trocar cartas inflamadas.

Em 1345, Constança morreu num parto, e o príncipe se viu liberto das amarras do casamento de conveniência aos 24 anos de idade. Logo trouxe de volta sua amante para Coimbra, instalando-a em um palácio perto do mosteiro de Santa Clara, que podia ser avistado de seu quarto.

Em 1347, Inês deu à luz ao primeiro de quatro filhos com o infante. Mas o povo comentava e condenava o adultério, enquanto a peste negra, considerada sinal da cólera de Deus, chegava à região. Indiferentes a tudo, Pedro e Inês viviam seu grande amor.


Continue a leitura aqui. 


Fonte:  Revista História Viva

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Artes - Web Quest Arte na Pré-História

Atividade de Artes    1º Anos                  Web Quest


Clique no link para realizar a atividade.


Processo
1- Para responder às questões do primeiro item, vá até Recursos e pesquise no sites relacionados,
2- Anote as informações relevantes, discuta com os colegas e o professor em sala de aula,
3- Elabore um texto informativo sobre o assunto no Word e apresente para a classe.
4- Produção criativa: Crie um texto narrativo onde você é o personagem principal, use o editor de textos Word.
5- Ilustre sua história no Paint conforme a tabela.
6- Juntamente com o professor e a turma selecione as melhores ilustrações para que
formem uma apresentação no Powepoint.
7- Cada slide deverá ter uma frase a respeito do tema ilustrado.